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Quem Somos

Viviane Sarraf

Fundadora e Consultora da Museus Acessíveis

 

Viviane Panelli Sarraf é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestre em Ciência da Informação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, especialista em Museologia pelo Museu de Arqueologia da USP e graduada em Licenciatura em Educação Artística pela FAAP.

 

Diretora técnica e fundadora da Museus Acessíveis, criadora e coordenadora da RINAM – Rede de Informação de Acessibilidade em Museus, Professora do Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Arte Contemporânea e Docência no Ensino Superior da Universidade Camilo Castelo Branco – UNICASTELO, Pesquisadora do Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da Mídia – CISC da PUC-SP e Assessora Ad Hoc da FAPESP.

 

O começo de sua trajetória profissional ocorreu no ano de 1998, na XXIV Bienal de Artes de São Paulo onde integrou a equipe do projeto Diversidade, proposta pioneira de atendimento de pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social no universo da arte e da cultura.

 

Por meio dessa primeira oportunidade e de participações em outros projetos culturais e inclusivos começou a desenvolver ideias e propostas de serviços e produtos para promoção de acessibilidade cultural para pessoas com deficiência e públicos não usuais de espaços culturais (crianças pequenas, idosos e visitantes de primeira viagem).

 

Suas ideias foram bem recebidas em instituições e projetos onde colaborou, como exposições temporárias, museus, espaços culturais, escolas e projetos.

 

Foi agraciada com o prêmio internacional de empreendedorismo sustentável da Artemisia Foundation pela criação da empresa social Museus Acessíveis em 2007, que ofereceu sólida formação nas áreas de empreendedorismo sustentável e impacto social e assessorou durante mais de 3 anos o desenvolvimento da empresa.

 

2010 ganhou o Prêmio Pesquisador do Centro Cultural São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura pela pesquisa “Acessibilidade em Espaços Culturais: experiências artísticas e programações culturais inclusivas promovidas em São Paulo” produzida para o Arquivo Multimeios da instituição e disponível para consulta de relatório e materiais coletados na instituição.

Em 2012 recebeu o prêmio internacional “CECA-ICOM Best Practice Award do Comitê de Educação e Ação Cultural do Conselho Internacional de Museus - CECA ICOM, pelo trabalho de Educação e Ação Cultural que desenvolveu no Centro de Memória Dorina Nowill. Nesse mesmo ano foi agraciada com a bolsa de viagem Young Support do ICOM International para participação na conferência e cerimônia de premiação em Yerevan na Armênia.

 

Foi responsável pela criação, curadoria, plano museológico, museografia, ação cultural e educativa e programa de extensão do Centro de Memória Dorina Nowill da Fundação Dorina Nowill para Cegos. Sob sua responsabilidade entre os anos de 2002 e 2013 o projeto recebeu menção honrosa no Prêmio Darcy Ribeiro do Minc em 2008 e Prêmio Betinho Cidadania e Democracia da Câmara dos Vereadores de São Paulo em 2013; ganhou os prêmios Cultura e Saúde do Minc - edições 2008 e 2010 e Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade do IPHAN, na categoria Patrimônio Material em 2013. Em 2011 o projeto de modernização do espaço cultural foi aprovado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura de São Paulo e pode executar as ações de construção de novos espaços de preservação e exposição, atualização dos processos de documentação e pesquisa on-line, elaboração de nova exposição e materiais de divulgação com patrocínios da TV Globo e Linx.

 

Nesse período o Centro de Memória Dorina Nowill recebeu aproximadamente 12 mil visitantes e formou mais de 500 profissionais e estudantes por meio dos cursos de Acessibilidade Cultural e Audiodescrição.

 

Em 2008, organizou em parceria com o MAM-SP e com a Fundação Dorina Nowill para Cegos o Encontro Regional de Acessibilidade em Museus, primeiro evento nacional que apresentou o um panorama das ações e do pensamento crítico na área de acessibilidade cultural. O publico do evento foi superior a 200 participantes de diferentes estados e cidades brasileiros.

 

Em sua trajetória profissional e acadêmica proferiu palestras, oficinas e ministrou cursos em museus, espaços culturais e universidades de todo o país, publicou artigos e capítulos de livros em revistas científicas e livros das áreas de museologia, ação educativa, acessibilidade, ciências sociais e comunicação e publicou um livro com base em sua dissertação de mestrado em língua inglesa pela editora alemã VDM Verlag.

 

Link para currículo lattes:  lattes.cnpq.br/3986086413052890

 

Tese de doutorado disponível na Biblioteca Virtual Sapientia da PUC-SP

 

Dissertação de Mestrado disponível na Biblioteca Digital de Teses da USP

 

 

 

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Depoimentos

  • Entre os itens apresentados por você como necessários para a acessibilidade em museus temos tentado vencer um a um e por isso temos recebido vários comentários de escolas inclusivas e instituições parabenizando essa estrutura que oferece mais segurança e garante realmente o maior acesso de pe...
    Karla Osório
    Diretora da Ecco
  • ... creio que seja necessário fazer um trabalho mais intenso por parte dos órgãos responsáveis pelos museus...se faz necessário um projeto para todos os museus onde cada um deles dediquem um espaço para visitação de pessoas com deficiência...claro que com todos os rigores da acessi...
    Almir Escatambulo
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